BLOGGER TEMPLATES AND TWITTER BACKGROUNDS

domingo, 13 de novembro de 2011

MANTA DE CROCHÊ


Olá pessoal, tinha um tempão que eu não estava conseguindo postar aqui no Blog...
Postei essa mantinha de bebê muito delicada. Bjs

domingo, 11 de setembro de 2011

BLUSA DE TRICÔ


Essa blusinha de tricô é muito simples e linda!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

CACHECOL DE BOLINHAS

Fiz esses cachecóis com pompom mini da circulo, adorei o resultado.
Usando dois novelos juntos e agulha 10mm fiz o grande, coloquei 20 pontos e trabalhei em cordões de tricô sem me preocupar com as bolinhas. Ficou um cachecol muito leve e vistoso.
Como sobrou um pouquinho nos dois novelos fiz esse menorzinho para minha sobrinha de 2 anos.
Ficou uma graça! Nesse eu fiz com as bolinhas arrumadinhas usando agulha 3mm e em cada intervalo das bolinhas eu fiz dois pontos tricô(com as bolinhas arrumadas é muito mais trabalhoso e demorado). Bj

quinta-feira, 28 de julho de 2011

GOLA BARRA INGLESA


Fiz essa gola em barra inglesa. Existem algumas variações de barra inglesa e essa é a que eu prefiro... só ponto tricô.
Essa linha vermelha chama-se salva pontos, como o nome diz ele salva a tricoteira de ter que desmanchar todo o trabalho porque passou um ponto sem querer ou deixou cair uma laçada. Pode ser que você não precise recorrer a ele, mas se precisar é melhor que ele esteja no lugar ou terá que recomeçar tudo de novo. Pegue um fio de cor contrastante e vá colocando a cada palmo de trabalho feito (retire o fio e passe de novo mais acima) coloque na carreira que está na agulha e continue com o trabalho normalmente. Trabalhos com muita laçadas ficam praticamente impossíveis de serem recolocados na agulha, Se errar... pegue uma agulha do trabalho passe EXATAMENTE por onde está passando o fio. Desmanche até esse ponto e você terá novamente os pontos na agulha posicionados de maneira correta.
Se for deixar de fazer o trabalho por muito tempo, recoloque o fio salva pontos na carreira que vai ficar na agulha pois ele marca o tricô se ficar muito tempo na carreira já feita.

RECEITA:
-Colocar os pontos na agulha multiplos de 3 (eu coloquei 27 e fiz um tamanho que desse para dar duas voltas, costurar as pontas torcidas)

-Use as duas agulhas juntas para fazer a carreira de montagem.


-1 carr: 1 tr sem fazer, 1 laç, 2j;tr.
- A carreira começa sempre com 1 tr sem fazer e termina com 2 juntos em tricô.

- Repita a primeira carreira até o tamanho desejado e arremarte.


-Arremate da mesma forma que está os pontos, tr em tr, laç em tr, e na direção que se vê o ponto meia em meia.

SÓ FLORES
























segunda-feira, 25 de julho de 2011

PONCHOS DE TRICÔ






Nesse final de semana vasculhei minhas revistas atrás desses ponchos e consegui achar as receitas. Escolha um modêlo e confeccione, é de muita valia ter um desses no armário.
Espero que gostem. Bjs

segunda-feira, 18 de julho de 2011

BOLERO DE TRICÔ


domingo, 17 de julho de 2011

CACHECOL PONTO PAVÃO



Cachecol em ponto pavão, fiz com a Mollet.
Minha cachorra Milla Mattos.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

TRICÔS






Lindas peças de tricô, não tem receita... mas fica como inpiração.

terça-feira, 5 de julho de 2011

ECHARPE



Estou fazendo essa echarpe em lace (tricô rendado), o gráfico é daqueles de colocar a tricoteira louca... mas logo se pega o jeito e o trabalho fica gostoso de ser feito.
Meu negão Cacau pousou para a foto, está ficando velhinho(12 anos), o amo demais.
Um fato muito curioso entre nós artesãs é que a maioria tem gato, acho que é pelo fato inconsciente de nos identificarmos com esses bichinhos tão curiosos, autônomos e criativos. Qualidades básicas para ser artesã.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

COLCHAS LINDAS











quarta-feira, 29 de junho de 2011

VETERANOS DE GUERRA


Quando se fala de amor, muitos usam palavras bélicas como luta, batalha, conflito.
Amar pode ser uma guerrilha diária mesmo.
Isso me faz lembrar os desfiles de veteranos de guerra que a gente vê em filmes, homens uniformizados em suas cadeiras de rodas apresentando suas medalhas e também suas amputações. Se o amor e a guerra se assemelham, poderíamos imaginar também um desfile de mulheres sobreviventes desse embate no qual poucos conseguem sair ilesos. Não se perde uma perna ou um braço, mas muitos perdem o juízo e alguns até a fé.
Depois de uma certa idade, somos todos veteranos de alguma relação amorosa que deixou cicatrizes. Todos. Há inclusive os que trazem marcas imperceptíveis a olho nu, pois não são sobreviventes do que lhes aconteceu, e sim do que não lhes aconteceu: sobreviveram à irrealização de seus sonhos , que é algo que machuca muito mais. São os veteranos da solidão.
Há aqueles que viveram um amor de juventude que terminou cedo demais, seja por pressa, inexperiência ou imaturidade. Casam-se, depois, com outra pessoa, constituem família e são felizes, mas dói uma ausência do passado, aquela pequena batalha perdida.
Há os que amaram uma vez em silêncio, sem se de clararem, e trazem dentro do peito essa granada que não foi detonada. há os que se declaram e foram rejeitados, e a granada estraçalhou tudo por dentro, mesmo que ninguém tenha notado. E há os que viveram amores ardentes, explosivos, computando vitórias e derrotas diárias: saem com talhos na alma, porém, mais fortes do que antes.
Há os que preferem não se arriscar: mantêm-se na mesma trincheira sem se mover, escondidos da guerra , mas ela os alcança sorrateira, e lhes apresenta um espelho para que vejam suas rugas e seu olhar opaco, as marcas precoces que surgem nos que, por medo de se ferir, optaram por não viver.
Há os que têm a sorte de um amor tranquilo: foram convocados para serem enfermeiros do acampamento, os motoristas da tropa, estão ali para servir e não para brigar na linha de frente, e sobrevivem sem nem uma unha quebrada, mas desfilam mesmo assim, vitoriosos, porque foram imprescindíveis ao limpar o sangue dos outros.
Há os que sofrem quando a guerra acaba, pois ao menos tinham um ideal, e agora não sabem oque fazer com um futuro de paz.
Há os que se apaixonam por seus inimigos. A esses , o céu e o inferno estão prometidos.
E há os que não resistem até o final da história: morrem durante a luta e viram memória.
Todos são convocados quando jovens. Mas é no defile final que se saberá quem conquistou medalhas por bravura e conseguiu , em meio ao caos, às neuras e às mutilações, manter o coração ainda batendo.

( Marta Medeiros)

domingo, 26 de junho de 2011

COLCHAS DE CROCHÊ



Comecei a fazer essas duas colchas de crochê, uma é na cor natural (casal) e a outra é na cor 130 (solteiro).
Tenho uma mania (que não recomendo) que é a de começar vários trabalhos de uma vez e vou terminando individualmente. No momento estou fazendo uma echarpe em lace, bordando umas toalhas e com algumas peças de crochê para finalizar. Comecei a fazer crochê bem pequena por pura curiosidade e nunca mais larguei as agulhas, costumo dizer que é dificíl encontrar algo no crochê que seja mistério para mim e quando encontro trato logo de desvendar... já passei muitas noites em claro para dar conta de encomendas mas agora só faço por amor a arte (sem estresse). Bjs

segunda-feira, 20 de junho de 2011

XALE DE CROCHÊ


Acabei de fazer esse xale, foi uma encomenda. Ele foi feito em ponto concha, muuuuuuuintas pipocas, uma linda barra e franjas. Existe xale que é só para fazer um charme... e xale que executa sua função original que é aquecer. Esse ficou enorme e muito quentinho, perfeito para deixar sobre a poltona de leitura, se enrrolar para ver um filme ou enfrentar uma viajem.
Usei 7 novelos da lã para bebê Bambino. Bjs